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Lidar com o estresse aumentando a resiliência resolve?

Lidar com o estresse aumentando a resiliência resolve?

Se nos reportarmos a um artigo recentemente publicado no site da Harvard Business Review, as autoras (Ama e Stephanie Marston, respectivamente especialista em estratégia e liderança e psicoterapeuta especializada em estresse do trabalho) dizem que sim. Será?

Vejamos. As autoras começam afirmando que “de acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), funcionários em países desenvolvidos e em desenvolvimento enfrentam tensões cada vez maiores. A onda crescente de fatores estressantes inclui os desafios globais, como mudanças climáticas, terrorismo e turbulências políticas — além de desafios pessoais e profissionais, como doenças, mudanças de emprego e reestruturação organizacional”.

Vocês, psicólogo e psiquiatras, identificam esta mesma situação nas queixas de seus pacientes?

Por outro lado, “pesquisadores da Buffalo University descobriram que os fatores estressantes, mais ou menos importantes, nos ajudam a desenvolver as habilidades para enfrentar outras circunstâncias penosas ou estressantes no futuro; em 2013, um estudo de Harvard também revelou que quando os pesquisadores disseram aos participantes que os sinais fisiológicos do estresse os deixavam mais preparados, eles ficaram menos ansiosos e mais confiantes em situações de estresse, considerando sua resposta ao estresse como algo útil. Consequentemente, o coração e os vasos sanguíneos responderam da mesma forma que em momentos de intensa felicidade”.

Continuando, as autoras então recomendam algumas medidas que, segundo elas aumentam a resiliência, como reformular a maneira como as pessoas encaram o estresse, desenvolver uma relação saudável com seu lado controlador e compreender as causas fundamentais do estresse.

É claro que essas medidas podem ajudar em alguns casos, mas eu pergunto: e quando as causas do estresse forem menos óbvias e estiverem enterradas no subconsciente?

Nesta situação, as causas, além de desconhecidas continuarão a agir e causar transtornos, que já conhecemos, e que resultam do estresse crônico. O que fazer então?

Muitos psicólogos e psiquiatras já encontraram uma maneira de resolver este problema, usando uma ferramenta complementar integrativa, que permite identificar essas causas enterradas no subconsciente.

O cardioEmotion

Como diz o professor Dr. Marco Fábio Coghi, Sócio-fundador da Neuropsicotronics, Diretor Científico e Master Trainer do Instituto Intelectus, que acumula mais de 40 anos de experiência em aulas, treinamentos e atendimentos individuais, ministrados no Brasil e em mais de 40 países, “o cardioEmotion é uma ferramenta complementar-integrativa, que permite identificar essas causas enterradas no subconsciente através do biofeedback da variabilidade da frequência cardíaca, (VFC, ou HRV em inglês), que permite treinar os pacientes para atingir um estado de coerência cardíaca”.

Assim, o uso do biofeedback cardíaco pode contribuir sobremaneira para o acompanhamento e evolução dos pacientes.

Para saber mais sobre o cardioEmotion e como esta ferramenta pode auxiliar no melhor tratamento dos seus pacientes, baixe gratuitamente o e-book: “BIOFEEDBACK – Uma poderosa ferramenta para psicólogos e psiquiatras”.

Você também pode participar do próximo curso de Biofeedback Cardíaco: “Como Tornar Visível o Invisível” – 28 e 29 de abril em São Paulo. Clique aqui para saber mais e se inscrever.

 

Sobre o autor deste post: Colunista do blog do cardioEmotion, Dr. Fernando é formado em medicina pela USP, pós graduado em administração de empresas pela FGV, possui mais de 40 anos de experiência como executivo de sucesso em empresas multinacionais do ramo farmacêutico, além de escritor e tradutor sênior.

 

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