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Como o estresse impacta a sua saúde

Como o estresse impacta a sua saúde

De acordo com a Associação Americana de Psicolologia (American Psychological Association), o estresse impacta significativamente a saúde, tanto a física como a mental. O estresse afeta pessoas de todas as idades e está se tornando cada vez mais comum. Pesquisas mostram que, em adultos, o estresse é mais prevalente na faixa de 18 a 47 anos de idade. Nesse grupo etário, o estresse é percebido como sendo maior que o considerado aceitável, em termos da boa saúde. Além disso, à medida que o mundo muda, o estresse continua a ser um grande fator que impacta a saúde das pessoas.

Frequentemente, o estresse dispara respostas automáticas no corpo humano, as mesmas respostas usadas para proteger as pessoas de predadores, ou de situações perigosas. Quando soa o alarme, o corpo entra no modo “luta ou fuga”, que libera hormônios que fazem o coração aumentar a frequência dos batimentos e que aumenta a pressão arterial, criando tensão nos músculos e produzindo um ritmo respiratório mais rápido. Embora essa resposta seja bastante eficaz diante de predadores, ou em situações de perigo iminente, ela não ajuda quando o estresse é causado por situações atuais como engarrafamentos de tráfego, prazos apertados a serem cumpridos, desemprego, ou situações sociais incômodas.

Você poderá reconhecer o estresse através de diferentes sinais corporais, como em respostas emocionais que podem causar sentimentos de raiva, irritação, depressão e solidão. O estresse também pode se manifestar através de respostas fisiológicas, como cefaleia, dor na nuca, sudorese e perda ou ganho de peso. Se for deixado seguir o seu curso, ele diminuirá a sua capacidade de viver uma vida normal e, eventualmente, provocará consequências significativas para a sua saúde.

O estresse crônico pode ter um efeito muito maior sobre a saúde geral. Se não for tratado, o estresse crônico pode causar ansiedade, insônia, dores musculares, hipertensão arterial, e prejudicar o seu sistema imunológico. Pesquisas mostram que o estresse crônico pode estar ligado a aumento de peso, que pode levar à obesidade, e também a outras doenças como doenças cardíacas e depressão.

Atualmente muitos psicólogos e psiquiatras estão usando terapias não medicamentosas para tratar os efeitos acima descritos do estresse crônico. Uma dessas alternativas é o cardioEmotion, uma ferramenta complementar-integrativa, disponível no Brasil, que, através da avaliação do biofeedback da frequência cardíaca, facilita o atingimento da coerência cardíaca, que já demonstrou ajudar a reduzir as consequências acima descritas do estresse crônico.

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Sobre o autor deste post: Colunista do blog do cardioEmotion, Dr. Fernando é formado em medicina pela USP, pós graduado em administração de empresas pela FGV, possui mais de 40 anos de experiência como executivo de sucesso em empresas multinacionais do ramo farmacêutico, além de escritor e tradutor sênior.

Com informações de http://www.apa.org/topics/stress​

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